terça-feira, 14 de junho de 2011

Galeria de fotos do Flickr para quem curte Street art!!

http://www.flickr.com/photos/kurmaz/sets/72157622729334657/

CONFIRAM!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Nós da PHOTOFFITI conferimos!!!

Domingo passado dia 29 de Agosto a cidade de Santo André, no ABCD paulista, ganhou um pouco mais de cor em uma das suas áreas mais degradadas. Aproximadamente 200 artistas realizaram a “Intervenção Máxima”, um evento que teve como propósito alertar a população para a questão do abandono da cidade. O lugar escolhido foi uma antiga fábrica, na Avenida Industrial (próximo a estação de trem Prefeito Saladino), entregue ao descaso e ao mau aproveitamento há mais de 20 anos.

O local foi “desbravado” inicialmente pelo artista plástico Moisés Patrício, que ja vinha utilizando o espaço como um lugar de estudo e desenvolvimento de seus trabalhos há cerca de um ano. Solitário, Moisés encontrou lá um palco para uma futura intervenção artística, algo que se consolidou pouco tempo depois com a ajuda de outros colaboradores. Eles chegaram ao consenso de que o espaço poderia ser muito mais que apenas mais um lugar para pintar, e sim um manifesto contra o esquecimento. Dentre eles estão nomes conhecidos das artes visuais como Ozi e Celso Githay.

A fábrica escolhida, mais conhecida visivelmente por suas peculiares torres, atraiu de imediato a atenção de outros simpatizantes a partir do primeiro registro divulgado na internet, esse, por sua vez, o principal meio de comunicação do grupo atualmente.

Algumas incursões no local já foram feitas e contabiliza-se hoje que cerca de 80 artistas já passaram pela fábrica, como graffiteiros, pintores, fotógrafos, escultores, cinegrafistas, simpatizantes etc.

“O mais legal é ver que esse lugar virou uma galeria para a população, um alerta sobre o melhor aproveitamento dos espaços públicos, todos criando e gerando arte, livres de qualquer preconceito ou barreiras artísticas. É um movimento a favor da criação, uma celebração da arte”, afirma o “embaixador” do movimento, Moisés.

Aliás, é esse o principal objetivo da intervenção, aproximar o artista da cidade e a cidade da arte. Em um momento onde o cinza está dando lugar à cor, mas não a cor da arte e sim às agressivas cores das campanhas eleitorais, uma reflexão sobre o momento que passamos é mais que necessária.

E a procura de outros lugares não para em Santo André...
Quem souber de outros lugares em São Paulo e arredores, entre em contato.










1 ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art


1 ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art 03 de setembro a 03 de outubro



As intervenções urbanas sempre estiveram presentes na história da cidade, nos muros da Àgora, nos banheiros públicos, nas fotos de Brassaï, etc, mas nunca se difundiu de forma tão vasta quanto o estilo que surgiu intitulado como graffiti na NY da década de 1970. Com um estilo particular, associado ao hip hop e aos jovens dos bairros pobres da cidade, e com um procedimento transgressivo, não autorizado, varreu o planeta.

Não se trata apenas de uma corrente artística, mas de um movimento que se desencadeou ao redor do mundo conquistando os jovens que foram se desenvolvendo e, trocando informações, abraçaram o mundo com uma estética e uma estratégia de conquista de espaços jamais vista antes.

Partindo desse princípio, tendo o graffiti como uma linguagem de abrangência mundial, o MUBE realiza de forma inédita, uma exposição com artistas de renome internacional. Pela primeira vez reunindo o de fora, com obras em empenas cegas da cidade, ao de dentro, com obras no espaço museológico, ratificando o lugar engendrador da expressão: a rua. Retratando o graffiti numa linha que coloca em paralelo a expressão com outras manifestações artísticas ao longo dos tempos.

Durante todo o mês de setembro o público poderá apreciar os artistas pintando ao vivo, assistir a um ciclo de cinema com os principais filmes que influenciaram e ajudaram a difundir a cena do graffiti, além de participar das mesas de debates com profissionais, artistas e intelectuais de distintas áreas: teoria da arte, ong´s, mercado da arte, urbanismo e arquitetura.

Esta Bienal pretende chamar a atenção da sociedade para o que esta acontecendo nas ruas das grandes metrópoles, colocando o Brasil como referência inescapável para quem se debruça sobre a arte de hoje.

- Curadoria: Binho Ribeiro - Curadoria (Núcleo Histórico e Cinema): Walter Nomura (Tinho), Sérgio Poato e Sérgio Franco - Curadoria (Fotografia) - Flavio Samelo - Diretor de Arte: André Luis Carvalho - Coordenação Geral: Renata de Azevedo Silva - Produção: Fernando Lopes, Marcela Gonçalves, Marleni Dianni e Paula Neubauer. - Realização: Museu Brasileiro da Escultura

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Arte debaixo da ponte

O Minhocão, elevado do centro de São Paulo, está em processo de reforma. O projeto da prefeitura prevê a eliminação de diversos problemas da obra, como infiltrações, bueiros entupidos e deterioração geral do sistema de drenagem. As pichações e grafittis também não serão poupados e, após a limpeza, os 92 pilares da via receberão tinta anti-pichação, que permite a remoção das pinturas com água e sabão.

A pedido da comunidade de artistas de rua, apenas os pilares próximos às ruas Marquês de Itu e General Jardim serão mantidos intactos. É uma tentativa de preservar a efêmera arte do graffiti nas ruas de São Paulo, o que, segundo o artista Gen Duarte em entrevista à Folha de S. Paulo, deveria ser pensado pela prefeitura. “Podia sim apagar tudo e chamar uma curadoria, que chamasse vários artistas a fazer uma composição de grafites mais harmônica.”

Tema polêmico entre a prefeitura e os artistas, resta saber se a tinta anti-pichação vai inibir a expressão dos grafiteiros ou valorizar a arte de rua, tão rara quanto efêmera. E você, o que acha?












Fonte:Zupi

Grafittis esculpidos por Alexandre Farto

A primeira coisa que chama a atenção nos trabalhos de Alexandre Farto (aka VHILS) é a textura de suas imagens. As entranhas de muros, cartazes antigos e papéis se tornam a matéria-prima de rostos icônicos e atemporais, ainda que suas “rugas” registrem as marcas da decadência urbana. A linguagem da street art de Bansky ainda está lá, mas usada em um contexto diferenciado e intrigante.

Apropriadamente batizada como Scratching the Surface (escavando a superfície, em tradução livre), esta série de trabalhos leva o ambiente urbano às galerias de arte: entre as que já expuseram as obras de Alexandre, consta a prestigiada Lazarides, em Londres. Na verdade, não parece haver fronteiras para seu método de criação, uma vez que o artista também já trabalhou com animações, instalações e em colaborações com outros artistas e coletivos musicais como os Buraka Som Sistema.








Por Fabio Machado

Fonte: http://obviousmag.org/


quarta-feira, 9 de junho de 2010

Bomb-It The Movie

O filme mais completo sobre Graffiti, com diversos dos maiores artistas de nossos tempos.

Alguns destaques que talvez sejam até conhecidos por gente que não é da área são:
Os Gemeos, Daim, Mear One, Cornbread, Dj Lady Tribe, Tats Cru, Ron English, Faith 47, Speed, Pez, Shok1, Blek Le Rat e Scage, e conta com participação de muitos outros artistas.

Afinal o grafitter-mistério fala. Banksy deu uma entrevista


Mas calma: foi por email, não revelando a identidade. O graffiter com obras avaliadas em 300 mil euros continua incógnito. Até quando?

No futuro, todos seremos anónimos por 15 minutos. A subversão do prenúncio do mestre da pop art, Andy Warhol - "um dia todos teremos direito a 15 minutos de fama" - pertence a Banksy, o grafitter mistério cuja arte urbana se transformou num fenómeno mediático global. A mensagem é simples e eficaz, como quase todas as suas criações. Mas até quando conseguirá o artista de Bristol manter-se na sombra? Talvez nunca o cheguemos a conhecer: "Pode parecer marketing, mas o anonimato é vital para o meu trabalho. Sem isso nunca conseguiria pintar", diz numa rara entrevista que deu a semana passada ao "The Sunday Times". Por email, claro.

Os amigos dizem que é uma "pessoa calma, pacífica e com bom humor". Mas não é isso que o faz continuar a rastejar pelos canais mal cheirosos de Londres para desenhar um stencil num pedaço de cimento que será visto, na melhor das hipóteses, por meia-dúzia de pessoas. "Pinto porque acho que uma parede nas margens de um canal é um sítio mais interessante do que um museu", disse na mesma entrevista. Isto, independentemente de algumas das suas obras estarem avaliadas em mais de 300 mil euros e serem cobiçadas por Brad Pitt ou Jeniffer Lopez. "Ao exibires a tua arte num museu, vais estar a competir com Rembrant. Na rua, a única concorrência é o pó. Como se te misturasses com pessoas gordas para pareceres mais magro."

Banksy tem uma obsessão permanente por câmaras de vigilância, que diz serem uma das piores coisas da Inglaterra moderna. "Deixam-me com os nervos em franja. Não apenas do ponto de vista profissional, mas também filosófico. Detesto quando dizem 'se não fizeste nada de errado, nada tens a esconder. Toda a gente tem coisas a esconder, senão é porque algo está mal." No seu caso, haverá mais do que a maioria dos mortais: a arte Banksy não conhece fronteiras, vai do muro da faixa de Gaza às galerias de arte de Los Angeles ou Londres. Se o seu rosto for divulgado, o mais certo é ser acusado de vandalismo. No entanto, e apesar das raras entrevistas, a verdade é que aceitou publicar quatro páginas num dos principais jornais ingleses. "É tudo uma questão de hipocrisia." E responde com um provérbio chinês: "Se te deitas com uma armadura, dificilmente consegues dormir."

Uma das revelações da longa entrevista - que teve direito a várias réplicas da jornalista - foi a existência de uma "Mrs. Bansky", que ele carinhosamente apelida de "viúva do muro". Quanto à restante família, o grafitter confessou a desilusão da mãe quando soube que ele era Banksy: "Se és um grafitter, porque é que nunca pintaste a carrinha que estacionava sempre em frente à nossa janela?"

por André Rito, Publicado em 09 de Março de 2010

Banksy está em Nova Iorque. E já dá nas vistas


Como se sabe por onda anda Banksy? Pelos grafitti que vai deixando na rua. E é precisamente graças a ele que se sabe que o popular artista urbano inglês está em Nova Iorque.
Banksy tem andado em digressão pela América do Norte para promover o seu filme “Exit Through The Giftshop”. Deixou marcas em várias cidades, de Boston a Toronto, e tem sido acompanhado na internet em vários blogues e sites noticiosos.
Em Nova Iorque, o artista de graffiti deixou a sua declaração de amor à cidade com um graffiti que propõe um novo olhar sobre o célebre logótipo “I (coração) NY”.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Graffiti na Pompéia

Vários grafiteiros de São Paulo se reuniram dia 08 de maio, no bairro da Pompéia, zona oeste da cidade, para revitalizarem os muros da região. Os artistas Crânio e Boleta, a dupla 2 Mil Família e as ilustradoras Pan e Zélia estão entre os nomes da arte urbana paulistana que trabalharam no sábado.

A iniciativa é transformar a região em um museu a céu aberto e preparar o espaço para a 23º Feira de Artes da Villa Pompéia, que ocorre nesse domingo, 16 de maio. Além disso, o evento teve como obejtivo deixar um legado no bairro, que deseja realizar no próximo ano uma mostra nacional de graffiti e arte urbana.





A artista Tica ilustrando na Pompéia
O grafiteiro Boleta deixa sua arte nos muros da Pompéia

Grafiteiros fazem sua arte lado a lado no bairro da Pompéia, em São Paulo
Zélia trabalha em um dos muros do colégio Santos Dumont, na Pompéia, em São Paulo
A dupla de grafiteiros 2 Mil Família participou do movimento no sábado, dia 08 de maio
O trabalho de Crânio é um dos que recobrem os muros da Pompéia

Fonte: Zupi

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Grafite Vs Pichação

Mini documentário sobre as principais características e diferenças do grafite e da pichação.